Posso não saber as respostas, mas as perguntas não vou deixar nenhuma por fazer.
sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Questionação do Inquestionável
Toda a pergunta implica uma interrogação a um olhar vigilante. Mas a vigília cansa. Nunca porém o soubemos como hoje, porque só hoje verdadeiramente interrogamos - só hoje sabemos ser essa a questionação do inquestionável.
Mas reconhecemo-lo precisamente por termos interrogado. Porque ao longo da História, jamais o homem de facto interrogou, por não saber que interrogava. Esboçada embora há muito a questão do fundamental, ela perturbou-se-nos no entusiasmo de lhe responder em positivo ou negativo. Porque a negação não nega, a destruição não destrói, excepto se não há mais nada para destruir: até lá constrói ainda - nem que seja o próprio acto de destruir. Fazer e desfazer, com efeito, são iguais como acto e entusiasmo desse acto. A grande diferença não é a que separa um do outro, mas a que os separa a ambos de nós. A grande diferença é a que vai da segurança do falar à perturbação do silêncio; do «sim» ou «não» como limite, ao querer ir além do limite sem mais além para ir. Mas a luz que ilumina, o que iluminou? Que a ciência te explique o que é uma simples pedra, explicou por cima do que seria interessante explicar. Há uma questão ainda, anterior, mais simples, sobre o porque é que há pedras. E sobre o que temos que fazer em face delas... Porque onde a palavra certa que nos ligue um ao outro?
Vergílio Ferreira, in 'Invocação ao Meu Corpo'
Mas reconhecemo-lo precisamente por termos interrogado. Porque ao longo da História, jamais o homem de facto interrogou, por não saber que interrogava. Esboçada embora há muito a questão do fundamental, ela perturbou-se-nos no entusiasmo de lhe responder em positivo ou negativo. Porque a negação não nega, a destruição não destrói, excepto se não há mais nada para destruir: até lá constrói ainda - nem que seja o próprio acto de destruir. Fazer e desfazer, com efeito, são iguais como acto e entusiasmo desse acto. A grande diferença não é a que separa um do outro, mas a que os separa a ambos de nós. A grande diferença é a que vai da segurança do falar à perturbação do silêncio; do «sim» ou «não» como limite, ao querer ir além do limite sem mais além para ir. Mas a luz que ilumina, o que iluminou? Que a ciência te explique o que é uma simples pedra, explicou por cima do que seria interessante explicar. Há uma questão ainda, anterior, mais simples, sobre o porque é que há pedras. E sobre o que temos que fazer em face delas... Porque onde a palavra certa que nos ligue um ao outro?
Vergílio Ferreira, in 'Invocação ao Meu Corpo'
Se
Se não encontrar o amor, espero encontrar a glória. Ou vice-versa.
Já nem faço questão de encontrar ambos, mas uma vida sem nenhum dos dois, por favor não.
Já nem faço questão de encontrar ambos, mas uma vida sem nenhum dos dois, por favor não.
sábado, 19 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Só eu quem por mim espera
Descobri este site...e gostei! Muito!
[aveiro] [Sei-o agora como nunca
o que é ter ninguém à espera
e
(o comboio chegar sem pressa
de destinos ou de falas)
(ouvir as conversas vazias
dos que estão de passagem)
separar-me cansado, até à morte.] danielcamacho
[aveiro] [Sei-o agora como nunca
o que é ter ninguém à espera
e
(o comboio chegar sem pressa
de destinos ou de falas)
(ouvir as conversas vazias
dos que estão de passagem)
separar-me cansado, até à morte.] danielcamacho
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Construindo um casrelo
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta...
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo."
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta...
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo."
Fernando Pessoa
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Viver
Viver é lutar pela sobrevivência. Uma luta diária interminável. Lutar contra todo o não-vivo. Lutar contra tudo o que não dá vida. Lutar por estar vivo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Love over passion?
How can love overcome passion?
Passion is momentary, love is eternal...that's how.
Passion is momentary, love is eternal...that's how.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
The fact is
I'll never stop loving you. I'll never be over you. But still, I have to move on. Oh! I'm moving on.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Happiness is a choice
Happiness is a choice...are you willing to make it?
No matter what happens to us...we choose how we react to it. We choose to appreciate life or not. We choose to be happy or not.
I choose to be happy. What about you?
No matter what happens to us...we choose how we react to it. We choose to appreciate life or not. We choose to be happy or not.
I choose to be happy. What about you?
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Scarred for life
I
've come to appreciate scars, because they now stand where open wounds used to be.
With time and care, all wounds heal.
On the pulse of morning
A Rock, A River, A Tree
Hosts to species long since departed,
Marked the mastodon.
The dinosaur, who left dry tokens
Of their sojourn here
On our planet floor,
Any broad alarm of their hastening doom
Is lost in the gloom of dust and ages.
But today, the Rock cries out to us, clearly, forcefully,
Come, you may stand upon my
Back and face your distant destiny,
But seek no haven in my shadow.
I will give you no more hiding place down here.
You, created only a little lower than
The angels, have crouched too long in
The bruising darkness,
Have lain too long
Face down in ignorance.
Your mouths spilling words
Armed for slaughter.
The Rock cries out today, you may stand on me,
But do not hide your face.
Across the wall of the world,
A River sings a beautiful song,
Come rest here by my side.
Each of you a bordered country,
Delicate and strangely made proud,
Yet thrusting perpetually under siege.
Your armed struggles for profit
Have left collars of waste upon
My shore, currents of debris upon my breast.
Yet, today I call you to my riverside,
If you will study war no more. Come,
Clad in peace and I will sing the songs
The Creator gave to me when I and the
Tree and the stone were one.
Before cynicism was a bloody sear across your
Brow and when you yet knew you still
Knew nothing.
The River sings and sings on.
There is a true yearning to respond to
The singing River and the wise
Rock.
So say the Asian, the Hispanic, the Jew
The African and Native American, the Sioux,
The Catholic, the Muslim, the French, the Greek
The Irish, the Rabbi, the Priest, the Sheikh,
The Gay, the Straight, the Preacher,
The privileged, the homeless, the Teacher.
They hear. They all hear
The speaking of the Tree.
Today, the first and last of every Tree
Speaks to humankind. Come to me, here beside the River.
Plant yourself beside me, here beside the River.
Each of you, descendant of some passed
On traveller, has been paid for.
You, who gave me my first name, you
Pawnee, Apache and Seneca, you
Cherokee Nation, who rested with me, then
Forced on bloody feet, left me to the employment of
Other seekers--desperate for gain,
Starving for gold.
You, the Turk, the Swede, the German, the Scot ...
You the Ashanti, the Yoruba, the Kru, bought
Sold, stolen, arriving on a nightmare
Praying for a dream.
Here, root yourselves beside me.
I am the Tree planted by the River,
Which will not be moved.
I, the Rock, I the River, I the Tree
I am yours--your Passages have been paid.
Lift up your faces, you have a piercing need
For this bright morning dawning for you.
History, despite its wrenching pain,
Cannot be unlived, and if faced
With courage, need not be lived again.
Lift up your eyes upon
The day breaking for you.
Give birth again
To the dream.
Women, children, men,
Take it into the palms of your hands.
Mold it into the shape of your most
Private need. Sculpt it into
The image of your most public self.
Lift up your hearts
Each new hour holds new chances
For new beginnings.
Do not be wedded forever
To fear, yoked eternally
To brutishness.
The horizon leans forward,
Offering you space to place new steps of change.
Here, on the pulse of this fine day
You may have the courage
To look up and out upon me, the
Rock, the River, the Tree, your country.
No less to Midas than the mendicant.
No less to you now than the mastodon then.
Here on the pulse of this new day
You may have the grace to look up and out
And into your sister's eyes, into
Your brother's face, your country
And say simply
Very simply
With hope
Good morning.
by Maya Angelou in 1993
Shakespeare wrote
Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas.
E não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobres que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás para o resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E que o que importa não é o que tu tens na vida, mas quem tens na vida.
Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida, te são tiradas muito depressa; por isso, devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras de amor; pode ser a última vez que as vemos!
Aprendes que a paciência requer muita prática.
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de seres cruel.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas vezes, tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu serás, em algum momento, condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços teu coração foi partido, o mundo não pára para que o consertes.
E, finalmente, aprendes que o tempo, não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, planta o teu jardim e decora tua alma, ao invés de esperar que alguém te traga flores.
E perceberás que realmente consegues suportar... que realmente és forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida!
E que só o medo de tentar nos faz perder as coisas boas que poderíamos conquistar!
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Alone and well. together and better
Se é verdade que como diz o ditado popular "mais vale só que mal acompanhado", também é verdade que mais vale bem acompanhado do que só.
Quando se passam tantos numa relação e se "aprende" uma vida de amor, mas tudo termina, é preciso reaprender a estar sozinho, e bem. Já lá cheguei, mas estaria a mentir se não reconhecesse que prefiro viver uma vida de amor e partilha.
Quando se passam tantos numa relação e se "aprende" uma vida de amor, mas tudo termina, é preciso reaprender a estar sozinho, e bem. Já lá cheguei, mas estaria a mentir se não reconhecesse que prefiro viver uma vida de amor e partilha.
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Problema ou Oportunidade?
A forma como encaras uma situação dir-te-á como sairás dela. A história de um ex-militar mostra bem isso.
No dia 23 de Fevereiro de 1988, Tommy Franks,um general do exército norte-americano, começou uma rotina no seu dia-a-dia. Pegou num papelinho, escreveu nele a data e fez uma lista de 5 items. Chamou-lhes "os principais potenciais problemas que iria enfrentar nesse dia".
De seguida, no verso, escreveu os mesmos 5 items. Desta vez, deu-lhes o nome de "as oportunidades que podem surgir hoje".
No dia 23 de Fevereiro de 1988, Tommy Franks,um general do exército norte-americano, começou uma rotina no seu dia-a-dia. Pegou num papelinho, escreveu nele a data e fez uma lista de 5 items. Chamou-lhes "os principais potenciais problemas que iria enfrentar nesse dia".
De seguida, no verso, escreveu os mesmos 5 items. Desta vez, deu-lhes o nome de "as oportunidades que podem surgir hoje".
Is your path useful?
(Carlos Castaneda)
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Estou sarando
Lá fora,
uma cidade que descansa,
sem cessar actividade.
A cada minuto, a cada hora,
o ruído é tanto que já cansa
até um jovem na flor da idade.
Cá dentro,
eu. Despido de companhia.
De barriga para cima, troco olhares com o tecto
neste quase adormecido quarto a meia luz.
Candeeiro apagado, a escuridão enfrento.
Perco-me na vida que teria...
Mas às escuras, este vazio de alma incompleto.
Uma ferida aberta já sem pus.
uma cidade que descansa,
sem cessar actividade.
A cada minuto, a cada hora,
o ruído é tanto que já cansa
até um jovem na flor da idade.
Cá dentro,
eu. Despido de companhia.
De barriga para cima, troco olhares com o tecto
neste quase adormecido quarto a meia luz.
Candeeiro apagado, a escuridão enfrento.
Perco-me na vida que teria...
Mas às escuras, este vazio de alma incompleto.
Uma ferida aberta já sem pus.
Se
Se podes manter-te calmo, quando todos à tua volta
Perdem a serenidade e te censuram por isso;
Se podes confiar em ti próprio quando todos duvidam de ti,
E, não obstante, admitir a sua dúvida;
Se podes esperar sem que de esperar te canses
Ou, sendo caluniado, não usar de mentiras,
Ou, sendo odiado, nao retribuir o ódio
E, contudo, nao parecer bom demais, nem presumir de sábio.
Se podes sonhar - mas sem fazer do sonho o teu senhor;
Se podes pensar - mas sem fazer do pensamento o teu alvo;
Se podes afrontar o TRIUNFO e a DERROTA,
E tratar da mesma maneira esses dois impostores;
Se podes resignar-te a ouvir a verdade que sempre apregoaste
Desfigurada por velhacos que dela fazem uma armadilha para tolos,
Ou assistir à ruína de tudo a que votaste a tua vida
E, humílde, construir tudo de novo com ferramentas gastas;
Se podes fazer um monte de todos os teus ganhos
E arriscá-lo de vez atirando a moeda ao ar,
Perder, e voltar novamente ao príncipio,
E nunca soltar o mínimo lamento pela tua perda,
Se podes forçar o coração, os nervos, todas as fibras do teu corpo
Para servir o teu intento, muito depois de eles se terem esgotado,
E, assim, preservarquando em ti já nada subsiste
A não ser a VONTADE que lhes diz: "Continuem!";
Se podes falar com a multidão e manter a tua virtude,
Ou conviver com Reis - sem deixar de ser simples;
Se nem inimigos nem amigos conseguem magoar-te;
Se todos os homens contam contigo, mas nenhum mais do que é devido;
Se podes preencheer o inexorável minuto
Com o valor de 60 segundos de caminho percorrido,
A Terra será tua e tudo o que ela encerra
E - o que é mais - SERÁS UM HOMEM, MEU FILHO!
Tradução de António Ramos Rosa
Não me canso de ler e reler este poema. Absolutamente fantástico!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Aprender
"Wit beyond measure is man's greatest treasure."
Tudo o que não conheço, anseio apesar do receio. Tudo o que não sei, desejo, mas não tenho.
A sede de aprender é insaciável...
"Life is once, and forever"
There are no retake's or redo's in life. We only live once, so we better enjoy it and make it count for something.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Perder o norte... ganhar a vida?
Olhando pelo espelho retrovisor vejo a estrada que fica... O caminho percorrido já vai longo e as paisagens, como as memórias, esbatem-se. Contudo, o norte, esse continua bem visível. O norte nunca o perdi de vista. Chegou a parecer desvanecer, mas nunca o deixei arredar pé. Eu, de olhos bem abertos, mas na verdade, ingenuamente cego. A minha sorte (equivoco-me, peço desculpa, quem fala de sorte, fala na verdade de azar), o meu norte – sarcástico cão de guia, que me faz tropeçar nos obstáculos, só para me lembrar que aquilo que me faz cair é simultaneamente aquilo que me ajuda a levantar.
A questão que me coloco é esta: perder ou ganhar? Pode parecer estúpida a pergunta, mas a modéstia da derrota questiona agora mais alto. Só ganhar parece ser a resposta certa, certo? Errado. A vida não é utopia, a vida é real e na realidade, a derrota é tão certa (ou errada) como a vitória.
As coisas são também aquilo que não o são. O nada constrói-se a partir do tudo. Falamos da vida porque conhecemos a morte. O norte existe do lado contrário ao sul…
Pensava eu que já conhecia o norte. E mais não queria conhecer. Agora percebo, que se nunca cruzei a fronteira até ao sul, nem o norte verdadeiramente conheço. A bússola só pode ser útil a quem se perde… Perder-me! Eis a única forma de o meu norte vencer.
Vou primeiro conquistar os meus falhanços, para depois merecer os meus sucessos.
A resposta: Ganhar… mas só depois de perder!
A questão que me coloco é esta: perder ou ganhar? Pode parecer estúpida a pergunta, mas a modéstia da derrota questiona agora mais alto. Só ganhar parece ser a resposta certa, certo? Errado. A vida não é utopia, a vida é real e na realidade, a derrota é tão certa (ou errada) como a vitória.
As coisas são também aquilo que não o são. O nada constrói-se a partir do tudo. Falamos da vida porque conhecemos a morte. O norte existe do lado contrário ao sul…
Pensava eu que já conhecia o norte. E mais não queria conhecer. Agora percebo, que se nunca cruzei a fronteira até ao sul, nem o norte verdadeiramente conheço. A bússola só pode ser útil a quem se perde… Perder-me! Eis a única forma de o meu norte vencer.
Vou primeiro conquistar os meus falhanços, para depois merecer os meus sucessos.
A resposta: Ganhar… mas só depois de perder!
sábado, 16 de julho de 2011
Choose
"The single clenched fist lifted and ready,
Or the open asking hand held out and waiting.
Choose:
For we meet by one or another."
Carl Sunberg
Or the open asking hand held out and waiting.
Choose:
For we meet by one or another."
Carl Sunberg
terça-feira, 12 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Win or share?
"The purpose of life is not to win. The purpose of life is to grow and to share. When you come to look back on all that you have done in life, you will get more satisfaction from the pleasure you have brought into other people's lives than you will from the times that you outdid and defeated them." (Harold Kushner)
O amor é o segredo para levar esta vida com propósito, porque o amor é único jogo que podemos jogar sem ninguém ter de perder. O amor é o único jogo que todos podemos jogar e, em simultâneo, todos podemos ganhar.
O amor é o segredo para levar esta vida com propósito, porque o amor é único jogo que podemos jogar sem ninguém ter de perder. O amor é o único jogo que todos podemos jogar e, em simultâneo, todos podemos ganhar.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Love and affection
We all need attention, love and affection and nobody on this world should have to go one single day without them.
No coincidences, right?
Everything happens for a reason. The beautiful thing is that you get to choose what to do with what happens. You get to choose what it means to you. You must take the facts as they are, but it’s up to you to give them the meaning you want them to have.
Not everything means something, but some things may mean everything.
Not everything means something, but some things may mean everything.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Vale a pena o sacrifício?
Uma das maiores lições que o tempo nos ensina é que “a vida é uma questão de contínuas escolhas”. A palavra-chave desta frase é escolha. O sinónimo perfeito de escolha é sacrifício. Tudo na vida implica decisões e escolhas, ou seja, optar por uma coisa em detrimento de outra. É este o significado de sacrifício – abdicar de algo em prol de outro algo. Quanto mais depressa aprendermos esta lição, bem patente em todos os momentos do nosso dia-a-dia, mais depressa podemos aprender a escolher o caminho que queremos para nós.
Não podemos ter tudo, fazer tudo ou ser tudo aquilo que queremos, mas podemos ser, fazer e ter algumas dessas coisas e é aí que entra a nossa capacidade de decisão. Muitas vezes até, temos de optar entre duas ou mais coisas que não queremos, temos de escolher aquilo que é menos mau. Seja uma simples escolha entre comer peixe ou carne ou almoço, comprar um jornal ou outro, ir a um determinado café em vez de outro, viver numa cidade ou noutra; fazer algo implica sempre não fazer outra coisa e isso é um sacrifício! Assim, sendo cada um de nós, melhor ou pior pessoa, todos nós nos sacrificámos, seja por nós próprios, por deus, pela família, pelos amigos, pela nação, por estranhos, ou pela humanidade, todos nós nos sacrificámos. Também há aqueles que sacrificam tudo e toda a gente por si próprios (a grande maioria de nós). É aqui que, muitas vezes, entra o amor. O amor tem o condão de mudar o objecto do nosso sacrifício… deixamos de sacrificar as outras pessoas em prol da nossa própria pessoa, para passarmos a sacrificarmo-nos a nós próprios em virtude da(s) pessoa(s) amada(s). Parecendo que não, há aqui um equilíbrio cósmico, já que raramente alguém ama ser sem amado. Isto significa que, normalmente, quando passamos a sacrificar-nos por alguém também essa pessoa passa a sacrificar-se por nós – é isto o verdadeiro amor, é esta a melhor escolha que algum dia podemos fazer. Acontece que nem sempre o sacrifício é mútuo, retribuído ou totalmente recíproco.
Não podemos ter tudo, fazer tudo ou ser tudo aquilo que queremos, mas podemos ser, fazer e ter algumas dessas coisas e é aí que entra a nossa capacidade de decisão. Muitas vezes até, temos de optar entre duas ou mais coisas que não queremos, temos de escolher aquilo que é menos mau. Seja uma simples escolha entre comer peixe ou carne ou almoço, comprar um jornal ou outro, ir a um determinado café em vez de outro, viver numa cidade ou noutra; fazer algo implica sempre não fazer outra coisa e isso é um sacrifício! Assim, sendo cada um de nós, melhor ou pior pessoa, todos nós nos sacrificámos, seja por nós próprios, por deus, pela família, pelos amigos, pela nação, por estranhos, ou pela humanidade, todos nós nos sacrificámos. Também há aqueles que sacrificam tudo e toda a gente por si próprios (a grande maioria de nós). É aqui que, muitas vezes, entra o amor. O amor tem o condão de mudar o objecto do nosso sacrifício… deixamos de sacrificar as outras pessoas em prol da nossa própria pessoa, para passarmos a sacrificarmo-nos a nós próprios em virtude da(s) pessoa(s) amada(s). Parecendo que não, há aqui um equilíbrio cósmico, já que raramente alguém ama ser sem amado. Isto significa que, normalmente, quando passamos a sacrificar-nos por alguém também essa pessoa passa a sacrificar-se por nós – é isto o verdadeiro amor, é esta a melhor escolha que algum dia podemos fazer. Acontece que nem sempre o sacrifício é mútuo, retribuído ou totalmente recíproco.
Do you value life?
“Do you value life? Then waste not time, for that is the stuff of which life is made.” (Benjamin Franklin)
I'm done wasting my time...
I'm done wasting my time...
domingo, 3 de julho de 2011
A work in progress
Look at me now.
I won't let myself finish where I started. I won't let myself end where I began.
I truly know what is within me, even if you can't see it yet.
Look me in the eyes and you shall see. I have something more important than courage, I have confidence. I will become who I know I am.
p.s. if you have unfulfilled dreams (and we all should have them), you can't ever forget this words. You have it in you to start what you want and to finish what you started.
I won't let myself finish where I started. I won't let myself end where I began.
I truly know what is within me, even if you can't see it yet.
Look me in the eyes and you shall see. I have something more important than courage, I have confidence. I will become who I know I am.
p.s. if you have unfulfilled dreams (and we all should have them), you can't ever forget this words. You have it in you to start what you want and to finish what you started.
sábado, 2 de julho de 2011
Uncertainty
Doubts and more doubts. Right now, there's nothing else but uncertainty. It's like I don't even own the doubts anymore. It's them who own me.
If it is actually good not to know everything, it is just as bad not to know anything. When I'm not sure about anything, I second guess every choice I made and every choice I'll have to make, the chances taken and the ones not taken. Was it worth it? Is it worth it? Or will it ever be worth it?
If it is actually good not to know everything, it is just as bad not to know anything. When I'm not sure about anything, I second guess every choice I made and every choice I'll have to make, the chances taken and the ones not taken. Was it worth it? Is it worth it? Or will it ever be worth it?
Sozinho e vazio
É como se vivesse num mundo à parte, como se não tivesse nada nem ninguém. Sou só eu e o resto do mundo. Já alguma vez te sentiste assim?
domingo, 26 de junho de 2011
Sair daqui
Esta cidade estraga-me. Nunca gostei dela... E tudo o que de bom nela havia, é agora algo doloroso.
Mal posso esperar por sair daqui.
Mal posso esperar por sair daqui.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Remember me
Quem me conhece, sabe que a ideia que os outros têm de mim não é algo que me preocupe particularmente, mas, independentemente disso, todos nós gostamos de ser apreciados e valorizados.
Recentemente, percebi que a forma como vou ser recordado (daqui a muitos, muitos anos, espero eu) é o aquilo que realmente me importa em relação ao que os outros pensam e dizem de mim. Mas a forma como serei recordado é hoje, no presente, que a crio. É hoje que levanto os pilares da minha existência e construo a pessoa que quero "ver" relembrada.
Amor, resiliência, força, integridade e generosidade são os valores que gostava de saber associados a mim, quando o tempo chegar de alguém me recordar.
Amor, resiliência, força, integridade e generosidade são os valores que gostava de saber associados a mim, quando o tempo chegar de alguém me recordar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)